Ano Novo Bíblico aponta para volta do Messias e marca tempo de celebrações no MIR Centro-Sul
- mircentrosulonline
- 23 de set.
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Igreja celebra Rosh Hashanah, Yom Kippur e Tabernáculos com cultos, ceias e artes, em expectativa profética pela segunda vinda do Messias
Desde o pôr do sol de segunda-feira, 22 de setembro, até o dia 24, o MIR Centro-Sul se une a milhões de cristãos ao redor do mundo para celebrar o Ano Novo Bíblico, o Rosh Hashanah. Diferente do calendário judaico civil, a data é compreendida pela igreja como uma convocação espiritual, fundamentada nas Escrituras e apontando profeticamente para a volta do Messias. O som do shofar, que ecoa nos cultos festivos, é chamado ao arrependimento e à vigilância, enquanto símbolos como a maçã mergulhada no mel expressam o desejo de um novo ciclo marcado pela bênção de Deus.
“O toque da trombeta não é apenas tradição, é anúncio de que o Messias voltará. Precisamos estar atentos, com o coração rendido e a vida alinhada à vontade de Deus”, afirma o apóstolo Arão Amazonas, presidente do MIR Centro-Sul.
No contexto cristão, a Festa das Trombetas remete a três dimensões centrais da fé: o arrebatamento, quando os discípulos esperam ser levados ao encontro com Jesus; o Dia do Juízo, lembrado no livro de Apocalipse, em que as trombetas anunciam os julgamentos divinos; e a esperança no Reino de Deus plenamente estabelecido na Terra.
O Ano Novo Bíblico abre a sequência de celebrações do sétimo mês do calendário hebraico, que inclui o Yom Kippur, o Dia do Perdão, e culmina com a Festa dos Tabernáculos, momento de renovação da fé na presença constante do Altíssimo. No MIR Centro-Sul, a programação das próximas semanas conta também com congressos de homens, mulheres e casais, antecedendo o grande Festival dos Tabernáculos.
Marcado para os dias 24 a 26 de outubro, o evento terá como tema “Debaixo das Asas do Eterno”, inspirado em Zacarias 8:23, e reunirá teatro, música, dança e artes visuais. A proposta é levar os participantes a uma imersão nas páginas da Bíblia, relembrando histórias de superação e reconciliação que atravessam gerações. “O Tabernáculo nos lembra que somos peregrinos nesta terra, mas também que o Senhor habita entre nós. Essa é a nossa maior alegria e esperança”, reforça o apóstolo Arão.
Essas celebrações, além de um calendário de datas, representam para a igreja momentos de reflexão, comunhão e expectativa pelo cumprimento da maior de todas as promessas: a volta gloriosa do Messias.























